Hidrolife Spa Eletrônico

O Hidrolife oferece:

1. Software amplo para se adequar a mais de 4000 problemas de saúde ,  como serviço de prática de tratamentos complementares, este software  contém:

 

a.  Banco de dados de todos os microorganismos e as frequencias elétricas com as quais respondem

 

b.  Banco de dados de metais pesados

c.  Banco de dados de quase todas as patologias diagnosticadas pelos médicos

d.  Ações elétricas para diversos sistemas como o linfático, circulatório, genético, sono, atuando e incentivando produções gênicas  por meio de incentivo elétrico. (Exemplo: p-53 do cromossom0 17)

e. Banco de dados das mais de 200 tipos de células e a frequencia com que elas respondem para serem hidratadas, permitindo assim melhor absorção de nutrientes, remedios (iontoforese), bem como a hidratação celular causada por ressonancia de frequencia eletrica seletiva gera a eliminação e a desintoxicação celular.

 

2. Aparelho de frequencia elétrica contendo interface comunicável com windows XP.

 

3. Eletrodos cátodo e ânodo para criar campo elétrico colocado em água com sal (não iodado), onde os pés ficam

 

4. Bacia de pés

 

5. Conectores

 

6. Manual

 

7. Instrução presencial de uso

 

<!--[endif]--> <!--[endif]-->

Resumo:
As imagens de infravermelho mostram o aumento e a melhora da circulação sanguínea com apenas 15 minutos de tratamento de desintoxicação (antes e depois, compare as imagens)

 

As imagens ao lado foram tiradas usando técnica de VDG (Visualização por Descarga de Gás), a qual propicia a visualização dos campos bioenergéticos do corpo.

     

 

Princípio de cataforese seletiva, ou eletroforese, é uma técnica para separação de colóides, baseada no movimento de partículas coloidais carregadas negativamente num campo elétrico. É muito usada no estudo de misturas de proteínas, ácidos nucleicos, carbohidratos, enzimas, etc. Atua em  faixas de freqüências específicas dos materiais tóxicos, metais pesados e toxinas. O aparelho possui vasto banco de dados com programas de sessões para eliminação de parasitas, desintoxicação de pesticidas, agrotóxicos, metais tóxicos. Possibilita a estimulação e normalização de funções orgânicas, minerais importantes, vitaminas, etc. Tudo isso via software, com uma interface simples e intuitiva.

Outras fotos:

Sessão com programa de ansiedade e melhoria da função renal.


Sessão com programa de emagrecimento.

 

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->

Este serviço de Saúde oferecido  a  clínicas de tratamentos naturais, estética, psicologia,  empresas que trabalham com produtos Tóxicos e metais pesados, médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, terapeutas, enfermeiros e profissionais de saúde.

 

É um estimulador seletivo das diversas  membranas  celulares por meio de sistema eletro-magnético, realiza ressonância em microorganismos e extração de metais pesados.

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->

 

Entre as muitas aplicações, destacamos algumas como:                          

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Circulação sanguínea

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Desintoxicação dos órgãos

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]--> Remoção de Agrotóxicos

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]--> Remoção de Metais Pesados

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Remoção de Parasitas

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Remoção de Fungos

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Aplicação em mais de 1000 doenças

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Cérebro, estimulo de dopamina, acetil-colina e serotonina

 

 

Perguntas Freqüentes


Quanto tempo de duração tem uma sessão?
30 a 50 minutos em média, variando de acordo com o programa.

Sente-se algo durante o tratamento?
Normalmente não. Algumas pessoas sentem leve formigamento nos pés e pernas.

Existe algum efeito colateral?
Geralmente não. Entretanto, em algumas situações, é comum sentir dores de cabeça e um sintoma como um resfriado, após uma sessão. Beber muita água durante o tratamento e a sessão é aconselhável e ajuda a prevenir estas situações.

Deve-se fazer algo especial durante uma sessão?
Não. Somente sentar e relaxar.

Quantas sessões devem ser feitas?
Idealmente duas por semana, com 48 horas de intervalo entre elas.

Há alguma restrição de uso?
Sim, portadores de marca-passos, transplantados e mulheres grávidas.

Usa-se qualquer sal?

Não, somente sal não iodado.

Por que a água muda de cor?
Há uma reação entre os sais presentes na água com o material que começa a sair do corpo, dando uma coloração levemente amarelada ou alaranjada.

Por que aparecem depósitos no fundo e partículas em suspensão sobre a água?
Novamente, é resultado da reação entre os materiais e compostos que são drenados pelos poros.

Por que o iontoforese via software   é mais eficiente?
O sistema iontoforese , trabalha pelo princípio de cataforese seletiva, dada esta por faixas de freqüências específicas dos matérias tóxicos, metais pesados e toxinas. Além disso, possui vasto banco de dados com programas de sessões para eliminação de parasitas, desintoxicação de pesticidas, agrotóxicos, metais tóxicos. Possibilita a estimulação e normalização de funções orgânicas, minerais importantes, vitaminas, etc. Tudo isso via software, com uma interface simples e intuitiva.

 

 

Informações Técnicas

 

 

PRINCÍPIOS BÁSICOS

A iontoforese é uma técnica não-invasiva, baseada na aplicação de uma corrente elétrica de baixa intensidade para facilitar a liberação de uma variedade de fármacos, carregados ou não, através de membranas biológicas, rumo à corrente sangüínea.31

A corrente elétrica é fornecida por uma fonte de energia ou bateria e distribuída com o auxílio de um eletrodo positivo (ânodo) e um eletrodo negativo (cátodo) através de uma solução eletrolítica que segue para a pele e vai para o sistema circulatório.22-24 Quando a corrente é aplicada, os cátions presentes na solução em contato com o ânodo se movem em direção ao cátodo, enquanto os ânions presentes no cátodo se movem na direção oposta. A presença de cada tipo de íon (cátions e ânions) ou moléculas carregadas no sistema conduz uma fração de corrente elétrica denominada número de transporte. A razão máxima do transporte de um dado íon ocorre quando o número de transporte para o íon é igual a 1, isto é, quando o íon sozinho é capaz de conduzir 100% da corrente através da membrana.48-50 Para otimizar o transporte iontoforético desses íons é necessário adequar dispositivos iontoforéticos e formulações compatíveis com eles, isto porque o transporte de íons é dependente de vários fatores relacionados ao dispositivo iontoforético e à formulação utilizada.

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-40422008000600040&script=sci_arttext

 

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3627028

 

Ademais, o transporte de íons pela via intercelular também ocorre na iontoforese. Estudos utilizando espectroscopia eletrônica, microscopia de fluorescência e microscopia confocal a laser confirmam a diminuição da resistência do estrato córneo quando este é submetido a uma corrente elétrica fraca. Essa queda na resistência da pele ocorre devido à formação de poros aquosos, ou seja, regiões polares na lamela lipídica.69 Fatouros et al.70 observaram através de microscopia eletrônica a formação desses poros aquosos em estudos in vitro de iontoforese utilizando pele humana proveniente de cirurgias plásticas. Ainda, em estudos de iontoforese in vivo, esses autores observaram um enfraquecimento nas estruturas dos desmossomos. Os desmossomos são estruturas protéicas que formam uma ponte entre corneócitos vizinhos. Seu enfraquecimento facilita a penetração de substâncias pela pele. As causas deste enfraquecimento ainda não são conclusivas, podendo ter uma relação direta ou indireta com a corrente elétrica. O efeito direto está obviamente relacionado à aplicação da própria eletricidade, que pode fragilizar os desmossomos. O efeito indireto deve-se ao aumento do conteúdo aquoso causado pela aplicação da corrente elétrica.

Sendo assim, a aplicação de um campo elétrico através da pele, favorece o movimento de íons no sentido do ânodo para o cátodo, na tentativa de neutralizar as cargas negativas desta membrana.89 Estes íons, ao se movimentarem, levam consigo um certo volume de solvente e este impulso é transferido para as moléculas neutras presentes no sistema. Portanto, o fluxo de solvente ou fluxo eletrosmótico faz com que moléculas neutras possam ser liberadas por iontoforese através do ânodo23 e os cátions se beneficiem desta segunda força adicional à eletrorrepulsão.55,71

De maneira geral, a mobilidade elétrica de uma molécula é inversamente proporcional ao seu tamanho e, pelo fato de moléculas grandes também serem levadas pelo fluxo de solvente, aproveitando-se das vias de baixa resistência do tecido, a eletrosmose desempenha papel fundamental na permeação cutânea de macromoléculas.52,71,90,91

Dispositivos iontoforéticos bem desenvolvidos são capazes, por exemplo, de mimetizar a secreção fisiológica natural de um hormônio como se fossem glândulas endócrinas artificiais, liberando o fármaco de maneira pulsátil ou contínua enquanto o paciente dorme. O hormônio de liberação do hormônio luteinizante (LHRH), por exemplo, pode ser liberado de maneira contínua para o tratamento do câncer de próstata e de maneira pulsátil para o tratamento da infertilidade.43 Além disso, o controlador eletrônico pode ser ligado ou desligado quando necessário e, como o fármaco só é liberado na presença da corrente elétrica, o simples desligamento do controlador eletrônico provocará a diminuição do nível plasmático do fármaco. Esta característica permite a utilização da iontoforese na administração de opióides. Desta forma, quando o paciente sente dor ele ativa o dispositivo, o qual libera imediatamente uma grande quantidade do fármaco na corrente sanguínea.44,45 Atualmente, um dispositivo controlado pelo paciente para liberação iontoforética de fentanil foi aprovado nos Estados Unidos e Europa para tratamento de dor pós-operatória aguda e moderada em adultos hospitalizados. Vários estudos clínicos comprovam a equivalência terapêutica entre o uso deste dispositivo e a administração intravenosa de morfina.34,35,46,47 Essa grande versatilidade e facilidade de aplicação fazem com que o paciente siga corretamente a terapia que lhe foi prescrita, com baixo índice de desistência.

 

 

REFERÊNCIAS CIENTÍFICAS

1. Barry BW. Novel mechanisms and devices to enable successful

transdermal drug delivery. Eur J Pharm Sci 2001; 14: 101-114.

 

2. Costello CT, Jeske AH. Iontophoresis: applications in

transdermal medication delivery. Phys Ther 1995; 75: 554-563.

 

3. Leduc S. Electric ions and their use in medicine. Liverpool:

Reabman Ltda, 1908. In: Banga AK, Chie YW. Iontophoretic

delivery of drugs: fundamentals, developments and biomedical

applications. J Control Rel 1988; 7: 1-24.

 

4. Helmstadter A. The history of electrically-assisted transdermal

drug delivery (“iontophoresis”). Pharmazie 2001; 56: 583-587.

 

5. Perron M, Malouin F. Acetic acid iontophoresis and ultrasound

for the treatment of calcifying tendinitis of the shoulder: a

randomized control trial. Arch Phys Med Rehabil 1997; 78: 379-

384.

 

6. Gudeman SD, Eisele SA, Heidt RS Jr, Colosimo AJ, Stroupe

AL. Treatment of plantar fasciitis by iontophoresis of 0.4%

dexamethasone. A randomized, double-blind, placebo-controlled

study. Am J Sports Med 1997; 25: 312-316.

 

6 Oliveira, A. S., Guaratini, M. I. e Castro, C. E. S. Rev. bras. fisioter.

 

7. Layman PR, Argyras E, Glynn CJ. Iontophoresis of vincristine

versus saline in post-herpetic neuralgia. A controlled trial. Pain

1986; 25: 165-170.

 

8. Oliveira AS, Guaratini MI, Castro CES. Iontoforese:

Fundamentos e aplicações em fisioterapia. Anais da XII

Reunião da Federação de Sociedades de Biologia Experimental

1997: 30.018.

 

9. Barry BW. Drug delivery routes in skin: a novel approach. Adv

Drug Deliv Rev 2002; 54: S31-S40.

10. Greenbaum SS. Iontophoresis as a tool for anesthesia in

dermatologic surgery: an overview. Dermatol Surg 2001; 27:

1027-1030.

 

11. Glass JM, Stephen RL, Jacobson SC. The quantity and

distribution of radiolabeled dexamethasone delivered to tissue

by iontophoresis. Int J Dermatol 1980; 19: 519-525.

 

12. Harris PR. Iontophoresis: clinical research in musculoskeletal

inflammatory conditions. J Orthop Sports Phys Ther 1982; 4:

109-112.

 

13. Nirschl RP, Rodin DM, Ochiai DH, Maartmann-Moe C. DEXAHE-3

01-99 Study Group. Iontophoretic administration of

dexamethasone sodium phosphate for acute epicondylitis. A

randomized, double-blinded, placebo-controlled study. Am J

Sports Med 2003; 31: 189-195.

 

14. Gillick BT, Kloth LC, Starsky A, Cincinelli-Walker L.

Management of postsurgical hyperhidrosis with direct current

and tap water. Phys Ther 2004; 84: 262-267.

 

15. Karakoc Y, Aydemir EH, Kalkan MT, Unal G. Safe control of

palmoplantar hyperhidrosis with direct electrical current. Int

J Dermatol 2002; 41: 602-605.

 

16. Stolman LP. Treatment of excess sweating of the palms by

iontophoresis. Arch Dermatol 1987; 123: 893-896.

 

17. Garagiola U, Dacatra U, Braconaro F, Porretti E, Pisetti A,

Azzolini V. Iontophoretic administration of pirprofen or lysine

soluble aspirin in the treatment of rheumatic diseases. Clin Ther

1988; 10: 553-558.

 

18. Pellecchia GL, Hamel H, Behnke P. Treatment of infrapatellar

tendinitis: A combination of modalities and transverse friction

massage versus iontophoresis. J Sport Rehabil 1994; 3: 135-

145.

 

19. Li LC, Scudds RA, Heck CS, Harth M. The efficacy of

dexamethasone iontophoresis for the treatment of rheumatoid

arthritic knees: a pilot study. Arthritis Care Res 1996; 9: 126-

132.

 

20. Gudeman SD, Eisele SA, Heidt RS Jr, Colosimo AJ, Stroupe

AL. Treatment of plantar fasciitis by iontophoresis of 0.4%

dexamethasone. A randomized, double-blind, placebocontrolled

study. Am J Sports Med 1997; 25: 312-316.

 

21. Demirtas RN, Oner C. The treatment of lateral epicondylitis

by iontophoresis of sodium salicylate and sodium diclofenac.

Clin Rehabil 1998; 12: 23-29.

 

22. Ulreich A, Leibrecht W, Promer M, Kullich W. Infiltration

versus iontophoresis in case of epicondylitis – A comparative

study. Physikalische Medizin Rehabilitationsmedizin

Kurortmedizin 1996; 6: 183-185.

23. Evans TA, Kunkle JR, Zinz KM, Walter JL, Denegar CR. The

immediate effect of lidocaine iontophoresis on trigger-point

pain. J Sports Rehabil 2001; 10: 287-297.

 

24. Runeson L, Haker E. Iontophoresis with cortisone in the

treatment of lateral epicondylalgia (tennis elbow) – a doubleblind

study. Scand J Med Sci Sports 2002; 12: 136-142.

 

25. Bertolucci LE. Introduction of anti-inflammatory drugs by

iontophoresis: double blind study. J Orthop Sports Phys Ther

1982; 4: 103-108.

 

26. Hasson SM, Henderson GH, Daniels JC, Schieb DA. Exercise

training and dexamethasone iontophoresis in rheumatoid

arthritis: a case study. Physiotherapy Can 1991; 43: 11-14.

 

27. Hasson SM, Wible CL, Reich M, Barnes WS, Williams JH.

Dexamethasone iontophoresis: effect on delayed muscle

soreness and muscle function. Can J Sport Sci 1992; 17: 8-13.

 

28. Reid KI, Dionne RA, Sicard-Rosenbaum L, Lord D, Dubner

RA. Evaluation of iontophoretically applied dexamethasone for

painful pathologic temporomandibular joints. Oral Surg Oral

Med Oral Pathol 1994; 77: 605-609.

 

29. Perron M, Malouin F. Acetic acid iontophoresis and ultrasound

for the treatment of calcifying tendinitis of the shoulder: a

randomized control trial. Arch Phys Med Rehabil 1997; 78:

379-384.

 

30. Bumin G, Can F. Effects of iontophoresis and phonophoresis

methods on pain in cases with shoulder periarthritis. Pain Clin

2001; 13: 159-162.

 

31. Stamatialis DF, Rolevink HH, Koops GH. Controlled transport

of timolol maleate through artificial membranes under passive

and iontophoretic conditions. J Control Release 2002; 81: 335-

345.

 

32. Curdy C, Kalia YN, Falson-Rieg F, Guy RH. Recovery of

human skin impedance in vivo after iontophoresis: effect of

metal ions. AAPS Pharm Sci 2000; 2: E23.

 

33. Curdy C, Kalia YN, Naik A, Guy RH. Piroxicam delivery into

human stratum corneum in vivo: iontophoresis versus passive

diffusion. J Control Release 2001; 76: 73-79.

 

34. Nolan LM, Corish J, Corrigan OI, Fitzpatrick D. Iontophoretic

and chemical enhancement of drug delivery. Int J Pharm 2003;

257(Pt1): 41-55.

 

35. Kahn J. Princípios e prática de eletroterapia. 4a ed. São Paulo,

(SP): Editora e Livraria Santos; 2001. P. 119-140.

 

36. Pikal MJ. The role of electroosmotic flow in transderemal

iontophoresis. Adv Drug Deliv Rev 1992; 9: 201-237.

37. Green PG. Iontophoretic delivery of peptide drugs. J Control

Release. 1996; 41: 33-38.

 

38. Kim A, Green PG, Rao G, Guy RH. Convective solvent flow

across the skin during iontophoresis. Pharm Res 1993; 10:

1315-1320.

 

39. Curdy C, Kalia YN, Guy RH. Post-iontophoresis recovery of

human skin impedance in vivo. Eur J Pharm Biopharm 2002;

53: 15-21.

 

40. Meyer DR, Linberg JV, Vasquez RJ. Iontophoresis for eyelid

anesthesia. Ophthalmic Surg 1990; 21: 845-848.

Vol. 9 No. 1, 2005 Iontoforese: Fundamentação Teórica 7

 

41. Code of federal regulations from the U.S. Government Printing

Office. Title 2. Chapter I, Food and drug administration

department of health and human services, Part 890, Sec.

890.5525 Iontophoresis Device. http://www.accessdata.fda.gov/

scripts/cdrh/cfdocs/cfcfr/CFRSearch.cfm?FR=890.5525, em 8

de julho de 2004.

 

42. Nugroho AK, Li G, Grossklaus A, Danhof M, Bouwstra JA.

Transdermal iontophoresis of rotigotine: influence of concentration,

temperature and current density in human skin in vitro. J Control

Release 2004; 96: 159-167.

 

43. Bisschop G, Bisschop E, Commandré F. Eletrofisioterapia. São

Paulo (SP): Editora e Livraria Santos; 2001. P. 24-34.

 

44. Ciccone CD. Pharmacology in rehabilitation. 3th ed.

Philadelphia, USA: F.A.Davis Company; 2001. Appendix A.

 

45. Singh P, Anliker M, Smith GA, Zavortink D, Maibach HI.

Transdermal iontophoresis and solute penetration across excised

human skin. J Pharm Sci 1995; 84: 1342-1346.

 

46. Bonne DC. Applications of iontophoresis. In: Wolf SL.

Electrotherapy. Edinburgh (UK): Churchill Livingstone; 1995.

P. 99-121.

 

47. Nugroho AK, Li GL, Danhof M, Bouwstra JA. Transdermal

iontophoresis of rotigotine across human stratum corneum in

vitro: influence of pH and NaCl concentration. Pharm Res 2004;

21: 844-850.

 

48. Anderson CR, Morris RL, Boeh SD, Panus PC, Sembrowich

WL. Effects of iontophoresis current magnitude and duration

on dexamethasone deposition and localized drug retention. Phys

Ther 2003; 83: 161-170.

 

49. Anderson C, Boeh S, Morris R, Sembrowich W, Panus P.

Quantification of total dexamethasone phosphate delivery by

iontophoresis. Int J Pharm Compound 2003; 7: 155-159.

 

50. Shibaji T, Yasuhara Y, Oda N, Umino M. A mechanism of the

high frequency AC iontophoresis. J Control Release 2001; 73:

37-47.

51. Zhu H, Peck KD, Miller DJ, Liddell MR, Yan G, Higuchi WI,

et al. Investigation of properties of human epidermal membrane

under constant conductance alternating current iontophoresis.

J Control Release 2003; 89: 31-46.

 

52. Reinauer S, Neusser A, Schauf G, Holzle E. Iontophoresis with

alternating current and direct current offset (AC/DC iontophoresis):

a new approach for the treatment of hyperhidrosis. Br J Dermatol

1993; 129: 166-169.

 

53. Lynn SM, Robinson AJ. Clinical electrophysiology – electrotherapy

and electrophysiologic testing. Baltimore, MD: Williams

& Wilkins; 1989. P. 247-260.

 

54. Cross SE, Roberts MS. Importance of dermal blood supply and

epidermis on the transdermal iontophoretic delivery of monovalent

cations. J Pharm Sci 1995; 84: 584-592.

 

55. Yamamoto Y, Yamamoto T. Measurement of electrical bioimpedance

and its applications. Med Prog Technol 1987; 12:

171-183.

 

56. Nachman RL, Esterly NB. Increased skin permeability in

preterm infants. J Pediatr 1971; 79: 628-632.

 

57. Wester RC, Noonan PK, Cole MP, Maibach HI. Percutaneous

absorption of testosterone in the newborn rhesus monkey:

comparison to the adult. Pediatr Res 1977; 11: 737-739.

 

58. Kanikkannan N, Singh J, Ramarao P. In vitro transdermal

iontophoretic transport of timolol maleate: effect of age and

species. J Control Release 2001; 71: 99-105.

1. Panchagnula, R.; Pillai, O.; Nair, V. B.; Ramarao, P.; Curr. Opin. Chem. Biol. 2000, 4, 468.         [ Links ]

2. Chien, Y.W.; Banga, A.K.; J. Pharm. Sci. 1989, 78, 353.         [ Links ]

3. Greenbaum, S. S.; Dermatol. Surg. 2001, 12, 1027.         [ Links ]

4. Giannola, L. I.; De Caro, V.; Giandalia, G.; Siragusa, M. G.; Campisi, G.; Florena, A. M.; Ciach, T.; Eur. J. Pharm. Biopharm. 2007, 65, 238.         [ Links ]

5. Jacobsen, J.; J. Controlled Release 2001, 70, 83.         [ Links ]

6. Bose, W.; Dtsch. Zahnarztl Z. 1991, 46, 806.         [ Links ]

7. Murthy, K. S.; Tailim, S. T.; Singh, I.; Oral Surg. Oral Med. Oral Pathol. 1973, 36, 448.         [ Links ]

8. Schaeffer, M. L.; Bixler, D.; Yu, P.; J. Periodontal. 1971, 42, 695.         [ Links ]

9. Molokhia, S. A.; Jeong, E. K.; Higuchi, W. I.; Li, S. K.; Int. J. Pharm. 2007, 335, 46.         [ Links ]

10. Eljarrat-Binstock, E.; Domb, A. J.; J. Controlled Release 2006, 110, 479.         [ Links ]

11. Yasukawa, T.; Ogura, Y.; Tabata, Y.; Kimura, H.; Wiedemann, P.; Honda, Y.; Prog. Retin. Eye Res. 2004, 23, 253.         [ Links ]

12. Sarraf, D.; Lee, D. A.; J. Ocul. Pharmacol. 1994, 10, 69.         [ Links ]

13. Church, A. L.; Barza, M.; Baum, J.; Invest. Ophthalmol. Vis. Sci. 1992, 33, 3543.         [ Links ]

14. Murthy, S. N.; Waddell, D. C.; Shivakumar, H. N.; Balaji, A.; Bowers, C. P.; J. Dermatol. Sci. 2007, 46, 150.         [ Links ]

15. Murthy, S. N.; Wiskirchen, D. E.; Bowers, C. P.; J. Pharm. Sci. 2007, 96, 305.         [ Links ]

16. Na, G. Y.; Park, B. C.; Lee, W. J.; Park, D. J.; Kim, W.; Kim, M. N.; Dermatol. Surg. 2007, 33, 57.         [ Links ]

17. Morrel, E. M.; Spruance, S. L.; Goldberg, D. I.; Clin. Infect. Dis. 2006, 43, 460.         [ Links ]

18. Sintov, A. C.; Brandys-Sitton, R.; Int. J. Pharm. 2006, 316, 58.         [ Links ]

19. Alvarez-Figueroa, M. J.; Araya-Silva, I.; Diaz-Tobar, C.; Pharm. Dev. Technol. 2006, 11, 371.         [ Links ]

20. Alvarez-Figueroa, M. J.; Blanco-Mendez, J; Int. J. Pharm. 2006, 215, 57.         [ Links ]

21. Abla, N.; Naik, A.; Guy, R. H.; Kalia, Y. N.; Pharm. Res. 2006, 23, 1842.         [ Links ]

22. Lopez, R. F. V.; Bentley, M. V. L. B.; Delgado-Charro, M. B.; Salomon, D.; van Den Bergh, H.; Lange, N.; Guy, R. H.; Photochem. Photobiol. 2003, 77, 304.         [ Links ]

23. Lopez, R. F. V.; Bentley, M. V. L. B.; Delgado-Charro, M. B.; Guy, R. H.; J. Controlled Release 2003, 88, 65.         [ Links ]

24. Lopez, R. F. V.; Bentley, M. V. L. B.; Delgado-Charro, M. B.; Guy, R. H.; Pharm. Res. 2001, 18, 311.         [ Links ]

25. Kanebako, M.; Inagi, T.; Takayama, K.; Biol. Pharm. Bull. 2003, 26, 518.         [ Links ]

26. Yoshida, N. H.; Roberts, M. S.; Adv. Drug. Del. Rev. 1992, 9, 239.         [ Links ]

27. Green, P. G.; Flanagan, M.; Shroot, B.; Guy, R. H. Em Pharmaceutical skin penetration enhancement; Walters, K. A.; Hadgraft, J., eds.; Marcel Dekker Inc.: London, 1993, vol. 59.         [ Links ]

28. Kumar, R.; Philip, A.; Trop. J. Pharm. Res. 2007, 6, 633.         [ Links ]

29. Sreerekha, R. R.; Shanmuga, S. V.; Karthick, S. P.; Srinivas, C. R.; Mathew, A. C.; Indian J. Dermatol. Venereol. Leprol. 2006, 72, 283.         [ Links ]

30. Cross, S. E.; Roberts, M. S.; Curr. Drug. Delivery 2004, 1, 81.         [ Links ]

31. Singh, J.; Gross, M.; Sage, B.; Davis, H. T.; Maibach, H. I.; Food Chem. Toxicol. 2001, 39, 1079.         [ Links ]

32. Jadoul, A.; Bouwstra, J. A.; Preat, V.; Adv. Drug Deliv. Rev. 1999, 35, 89.         [ Links ]

33. Greenbaum, S. S.; Dermatol. Surg. 2001, 12, 1027.         [ Links ]

34. Power, I.; Br. J. Anaesth. 2007, 98, 4.         [ Links ]

35. Bain, K. T.; J. Opioid Manag. 2006, 2, 314.         [ Links ]

36. Dixit, N.; Bali, V.; Baboota, S.; Ahuja, A.; Ali, J.; Curr. Drug Delivery 2007, 4, 1.         [ Links ]

37. Singh, J.; Gross, M.; Sage, B.; Davis, H. T.; Maibach, H. I.; Food Chem. Toxicol. 2000, 38, 717.         [ Links ]

38. Oh, S. Y.; Jeong, S. Y.; Park, T. G.; Lee, J. H.; J. Controlled Release 1998, 51,161.         [ Links ]

39. Degim, I. T.; Celebi, N.; Curr. Pharm. Des. 2007, 13, 99.         [ Links ]

40. Patel, S. R.; Zhong, H.; Sharma, A.; Kalia, Y. N.; Eur. J. Pharm. Biopharm. 2007, 66, 296.         [ Links ]

41. Subramony, J. A.; Sharma, A.; Phipps, J. B.; Int. J. Pharm. 2006, 317, 1.         [ Links ]

42. Geest, R. V. D.; Hueber, F.; Szoka, F. C. Jr.; Guy, R. H.; Pharm. Res. 1996, 13, 553.         [ Links ]

43. Nestor, J. J. J.; Ho, T. L.; Simpson, R. A.; Horner, B. L.; Jones, G. H.; Mcrae, G. I.; Vickery, B. H.; J. Med. Chem. 1982, 25, 795.         [ Links ]

44. Herndon, C. M.; Pharmacotherapy 2007, 27, 745.         [ Links ]

45. Ashburn, M. A.; Stephen, R. L.; Ackerman, E.; Petelenz, T. J.; Hare, B.; Pace, N. L.; Hofman, A.; J. Pain Symptom Manage. 1992, 7, 27.         [ Links ]

46. Hartrick, C. T.; Bourge, M. H.; Gargiulo, K.; Damaraju, C. V.; Vallow, S.; Hewitt, D. J.; Reg. Anesth. Pain Med. 2006, 31, 546.         [ Links ]

47. Viscusi, E. R.; Reynolds, L.; Chung, F.; Atkinson, L. E.; Khanna, S.; JAMMA 2004, 291, 1333.         [ Links ]

48. Mudry, B.; Guy, R. H.; Delgado-Charro, M. B.; J. Pharm. Sci. 2006, 95, 561.         [ Links ]

49. Mudry, B.; Guy, R. H.; Delgado-Charro, M. B.; Biophys. J. 2006, 90, 2822.         [ Links ]

50. Mudry, B.; Guy, R. H.; Delgado-Charro, M. B.; J. Controlled Release 2006, 111, 362.         [ Links ]

51. Prasad, R.; Koul, V.; Anand, S.; Khar, R. K.; Int. J. Pharm. 2007, 333, 70.         [ Links ]

52. Abla, N.; Naik, A.; Guy, R. H.; Kalia, Y. N.; J. Controlled Release 2005, 108, 319.         [ Links ]

53. Abla, N.; Naik, A.; Guy, R. H.; Kalia, Y. N.; Pharm. Res. 2005, 22, 2069.         [ Links ]

54. Fang, J. Y.; Sung, K. C.; Hu, O. Y.; Chen, H. Y.; Arzneim. Forsch. 2001, 51, 408.         [ Links ]

55. Cullander, C.; Rao, G.; Guy, R. H.; Prediction of Percutaneous Penetration 1993, 33, 381.         [ Links ]

56. Kalia, Y. N.; Naik, A.; Garrison, J.; Guy, R. H.; Adv. Drug. Deliv. Rev. 2004, 56, 619.         [ Links ]

57. Chang, S. L.; Hofmann, G. A.; Zhang, L.; Deftos, L. J.; Banga, A. K.; Int. J. Pharm. 2000, 200, 107.         [ Links ]

58. Tiwari, S. B.; Udupa, N.; Int. J. Pharm. 2003, 260, 93.         [ Links ]

59. Chien,Y. W.; Novel drug delivery systems, 2nd ed., M. Dekker: New York, 1992.         [ Links ]

60. Junqueira, L. C. ; Carneiro, J.; Histologia Básica, 9ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2004.         [ Links ]

61. Pirot, F.; Berardesca, E.; Kalia, Y. N.; Singh, M.; Maibach, H. I.; Guy, R. H.; Pharm. Res. 1998, 15, 492.         [ Links ]

62. Fartasch, M.; Microsc. Res. Tech. 1997, 38, 361.         [ Links ]

63. Moser, K.; Kriwet, K.; Naik, A.; Kalia, Y. N.; Guy, R. H.; Eur. J. Pharm. Biopharm. 2001, 52, 103.         [ Links ]

64. Kitson, N.; Thewalt, J. L.; Acta Derm. Venereol. Suppl. 2000, 208, 12.         [ Links ]

65. Schuetz, Y. B.; Carrupt, P. A.; Naik, A.; Guy, R. H.; Kalia, Y.N.; Eur. J. Pharm. Sci. 2006, 29, 53.         [ Links ]

66. Lee, R. D.; White, H. S.; Scott, E. R.; J. Pharm. Sci. 1996, 85, 1186.         [ Links ]

67. Scott, E. R.; Laplaza, A. I.; White, H. S.; Phipps, J. B.; Pharm. Res. 1993, 10, 1699.         [ Links ]

68. Cullander, C.; Guy, R. H.; J. Invest. Dermatol. 1991, 97, 55.         [ Links ]

69. Barry, B. W.; Adv. Drug Delivery Rev. 2002, 54, 31.         [ Links ]

70. Fatouros, D. G.; Groenink, H. W. M.; Graaff, A. M.; Van Aelst, A. C.; Koerten, H. K.; Bouwstra, J. A.; Eur. J. Pharm. Sci. 2006, 29, 160.         [ Links ]

71. Cázares-Delgadillo, J.; Naik, A.; Ganem-Rondero, A.; Quintanar-Guerrero, D.; Kalia, Y. N.; Pharm. Res. 2007, 24, 1360.         [ Links ]

72. Sieg, A.; Guy, R. H.; Delgado-Charro, M. B.; Biophys. J. 2004, 87, 3344.         [ Links ]

73. Marro, D.; Kalia, Y. N.; Delgado-Charro, M. B.; Guy, R. H.; Pharm. Res. 2001, 18, 1701.         [ Links ]

74. Wascotte, V.; Delgado-Charro, M. B.; Rozet, E.; Wallemacq, P.; Hubert, P.; Guy, R. H.; Préat, V.; Pharm. Res. 2007, 24, 1131.         [ Links ]

75. Fitzpatrick, D.; Corish, J.; Int. J. Pharm. 2006, 325, 90.         [ Links ]

76. Nugroho, A. K.; Li, L.; Dijkstra, D.; Wikström, H.; Danhof, M.; Bouwstra, J. A.; J. Controlled Release 2005, 103, 393.         [ Links ]

77. Kochhar, C.; Imanidis, G.; J. Controlled Release 2004, 98, 25.         [ Links ]

78. Aramaki, Y.; Arima, H.; Takahashi, M.; Miyazaki, E.; Sakamoto, T.; Tsuchiya, S.; Biol. Pharm. Bull. 2003, 26, 1461.         [ Links ]

79. Fang, J. Y.; Sung, K. C.; Lin, H. F.; Fang, C. L.; Int. J. Pharm. 1999, 178, 83.         [ Links ]

80. Nair, V.; Panchagnula, R.; Pharm. Res. 2003, 48, 175.         [ Links ]

81. Alvarez-Figueroa, M. J.; Delgado-Charro, M. B.; Blanco-Mendez, J.; Int. J. Pharm. 2001, 212, 101.         [ Links ]

82. Guy, R. H.; Kalia, Y. N.; Delgado-Charro, M. B.; Merino,V.; Lopez, A.; Marro, D.; J. Controlled Release 2000, 64, 129.         [ Links ]

83. Sebastiani, P.; Nicoli, S.; Santi, P.; Int. J. Pharm. 2005, 292, 119.         [ Links ]

84. Nugroho, A. K.; Li, G. L.; Danhof, M.; Bouwstra, J. A.; Pharm. Res. 2004, 21, 844.         [ Links ]

85. Merino, V.; Kalia, Y. N.; Guy, R. H.; Trends Biotechnol. 1997, 15, 288.         [ Links ]

86. Merino, V.; Lopez, A.; Kalia, Y. N.; Guy, R. H.; Pharm. Res. 1999, 16, 758.         [ Links ]

87. Lai, P. M.; Roberts, M. S.; J. Controlled Release 1999, 58, 323.         [ Links ]

88. Burnette, R. R.; Ongpipattanakul, B.; J. Pharm. Sci. 1987, 76, 765.         [ Links ]

89. Bath, B. D.; Scott, E. R.; Phipps, J. B.; White, H. S.; J. Pharm. Sci. 2000, 89, 1537.         [ Links ]

90. Boinpally, R. R.; Zhou, S.; Devraj, G.; Anne, P. K.; Poondru, S.; Jasti, B. R; Int. J. Pharm. 2004, 274, 185.         [ Links ]

91. Pikal, M. J.; Adv. Drug Deliv. Rev. 2001, 46, 281.         [ Links ]

92. Huang, J. F.; Sung, K. C.; Hu, O. Y.; Wang, J. J.; Lin, Y. H.; Fang, J. Y.; Int. J. Pharm. 2005, 297, 162.         [ Links ]

93. Merclin, N.; Bramer, T.; Edsman, K.; J. Controlled Release 2004, 98, 57.         [ Links ]

94. Rabiskova, M.; Sedlakova, M.; Vitkova, M.; Kuna M.; Ceska Slov. Farm. 2004, 53, 300.         [ Links ]

95. Guo, J. H.; Skinner, G. W.; Harcum, W. W.; Barnum, P. E.; Pharm. Sci. Technol. Today 1998, 1, 254.         [ Links ]

96. Tatavarti, A. S.; Metha, K. A.; Augsburger, L. L.; Hoag, S. W.; J. Pharm. Sci. 2004, 93, 2319.         [ Links ]

97. Gelfuso, G. M.; Lopez, R. F. V.; Controlled Release Society 32nd Annual Meeting Transactions, Miami, Estados Unidos, 2005.         [ Links ]

98. Rai, R.; Srinivas, C. R.; Indian J. Dermatol. Venereol. Leprol. 2005, 71, 236.         [ Links ]

99. Gratieri, T.; Lopez, R. F. V.; Braz. J. Pharm. Sci. 2005, 41, 466.         [ Links ]

100. Chang, S. L.; Banga, A. K.; J. Pharm. Pharmacol. 1998, 50, 635.         [ Links ]

101. Kasting, G. B.; Keister, J. C.; J. Controlled Release 1989, 8, 195.         [ Links ]

102. Li, S. K.; Zhu, H.; Higuchi, W. I.; Pharm. Res. 2006, 23,1857.         [ Links ]

103. Lambrecht, R.; Clarys, P.; Clijsen, R.; Barel, A. O.; Skin Res. Technol. 2006, 3, 211.         [ Links ]

104. Medi, B. M.; Singh, J.; Int. J. Pharm. 2003, 263, 25.         [ Links ]

105. Higuchi, W. I.; Li, S. K.; Gahnem, A. H.; Zhu, H.; Song, Y.; J. Controlled Release 1999, 62, 13.         [ Links ]

106. Hirvonen, J.; Guy, R. H.; J. Controlled Release 1998, 50, 283.         [ Links ]

107. Prausnitz, M. R.; Adv. Drug Deliv. Rev. 1996, 18, 395.         [ Links ]

108. Gibson, L. E.; Cooke, R. E.; Pediatrics 1959, 23, 545.         [ Links ]

109. Levit, F.; Cutis 1980, 26, 192.         [ Links ]

110. http://www.alza.com/alza/etrans, acessada em Janeiro 2006.         [ Links ]

111. Green, P. G.; J. Controlled Release 1996, 41, 33.         [ Links ]

112. http://www.iomed.com, acessada em Abril 2005.         [ Links ]

113. Batheja, P.; Thakur, R.; Michniak, B.; Expert Opin. Drug Deliv. 2006, 3,127.         [ Links ]

114. Raiman, J.; Koljonen, M.; Huikko, K.; Kostiainen, R.; Hirvonen, J.; Eur. J. Pharm. Sci. 2004, 21, 371.         [ Links ]

115. Li-Lan, H.; Chen, Y.; Chien, W.; J. Controlled Release 1996, 40, 187.         [ Links ]

116. Lassmann-Vague, V.; Raccah, D.; Diabetes Metab. 2006, 32, 513.         [ Links ]

117. Tokumoto, S.; Higo, N.; Sugibayashi, K.; Int. J. Pharm. 2006, 325, 13.         [ Links ]

118. Kanikkannan, N.; Singh, J.; Ramarao, P.; J. Controlled Release 1999, 59, 99.         [ Links ]

119. Bejjani, R. A.; Andrieu, C.; Bloquel, C.; Berdugo, M.; Benezra, D.; Behar-Cohen, F.; Surv. Ophthalmol. 2007, 52, 196.         [ Links ]

120. Nair, V.; Panchagnula, R.; Farmaco 2004, 59, 575.         [ Links ]

121. Chesnoy, S.; Durand, D.; Doucet, J.; Courraze, G.; J. Controlled Release 1999, 58, 163.         [ Links ]

122. Ganga, S.; Ramarao, P.; Singh, J.; J. Controlled Release 1996, 42, 57.         [ Links ]

123. Schaffnit, R.; Wicklandt, P.; Moll, F..; J. Controlled Release 1998, 54, 9.         [ Links ]

124. Itália, J. L.; Bhardwaj, V.; Kumar, M. N. V. R.; Drug Discovery Today 2006, 11, 846.         [ Links ]

125. Khoo, P. P.; Michalak, K. A.; Yates, P. J.; Megson, S. M.; Day, R. E.; Wood, D. J.; J. Bone Joint Surg. Br. 2006, 88, 1149.         [ Links ]

126. Frucht-Pery, J.; Mechoulam, H.; Siganos, C. S.; Hadani, P. E.; Shapiro, M.; Domb, A.; Exp. Eye Res. 2004, 78, 745.         [ Links ]

127. Ebihara, M.; Akiyama, M.; Ohnishi, Y.; Tajima, S.; Komata, K.; Mitsui, Y.; J. Dermatol. Sci. 2003, 32, 217.         [ Links ]

128. Kavanagh, G. M.; Shams, K.; Br. J. Dermatol. 2004, 151, 1093.         [ Links ]

129. Pacini, S.; Punzi, T.; Gulisano, M.; Ruggiero, M.; J. Dermatol. Sci. 2006, 44, 169.         [ Links ]

130. Bodde, H. E.; Roemele, P. E.; Star, W. M.; Photochem. Photobiol. 2002, 75, 418.         [ Links ]

131. Gerscher, S.; Connelly, J. P.; Beijersbergen Van Henegouwen, G. M.; MacRobert, A. J.; Watt, P.; Rhodes, L. E.; Br. J. Dermatol. 2001, 144, 983.         [ Links ]

132. Gelfuso, G. M.; Lopez, R. F. V.; Braz. J. Pharm. Sci. 2005, 41, 428.         [ Links ]

 

Mais referencias:

http://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&lr=&q=related:C4p9WhSGrqgJ:scholar.google.com/&um=1&ie=UTF-8&ei=pRlwS4iuF8qQuAeO2tTaBw&sa=X&oi=science_links&resnum=7&ct=sl-related&ved=0CB0QzwIwBg

 

No artigo:

Pré e Pós Operatório de Cirurgia Plástica

Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTML
seletiva, pois seleciona entrada e saída de substâncias. ...... a) A Cataforese que ocorre no cátodo é usada para hidratar a pele, amolecer cicatrizes ...
www.cdcscursos.com.br/media/material/APOSTILA.pdf

 

 

Temos:

 

“Corrente Galvânica

 

Corrente elétrica em que o movimento das cargas se deslocam no mesmo sentido, com uma intensidade fixa. O termo “Contínua” indica que a intensidade da corrente é constante em valor e em sentido, podendo ser utilizado também o termo “corrente direta”.

 

A aplicação da corrente Galvânica dividi-se em Galvanização e Iontoforese.

• A galvanização é o uso terapêutico da corrente Galvânica, utilizando-se exclusivamente os efeitos polares por ela promovidos. São eles:

 

a) Efeitos eletroquímicos: transferência iônica;

b) Efeitos osmóticos;

c) Modificações vasomotoras e

d) Alterações na excitabilidade.

Modificações osmóticas - Eletrosmose:

a) A Cataforese que ocorre no cátodo é usada para hidratar a pele, amolecer cicatrizes equelóides e irrigar uma área isquêmica,

b) A Anaforese que ocorre no ânodo pode atuar na facilitação da mobilização do edema e em áreas hemorrágicas;

Modificações Vasomotoras:

• Vasodilatação e aumento da temperatura sob os eletrodos;

• Hiperemia na pele e nos estratos abaixo dela (subcutâneo, fáscias e músculos superficiais);

• Efeitos mais pronunciados no pólo negativo;

Tipos de eletrodos:

- Placas metálicas: são os melhores condutores, porém, com mais risco de queimaduras;

- Placas de silicone: facilidade de uso, porém, pode prejudicar a condução elétrica;

-Caneta eletroestimuladora: usada com a CG interrompida para eletroestimulação muscular;

- Rolo: bastante utilizada em tratamento faciais, não provoca queimadura, fácil uso; diminui a concentração de energia.

* Iontoforese

• É uma técnica de tratamento que permite a introdução, a partir da pele e das mucosas, de íons medicamentosos para o interior dos tecidos, utilizando-se, para tanto, as propriedades polares da corrente galvânica,

 

• É o uso da corrente contínua para aumentar a administração transcutânea de substâncias ionizáveis.

• A corrente Galvânica é a que melhor possibilita a migração iônica do medicamento, pela sua emissão constante e unidirecional do fluxo elétrico;

• O folículo piloso e glândulas sudoríparas representam áreas de baixa resistência e fornecem vias por onde os íons são conduzidos;

• De acordo com a “Lei de Du Fay” coloca-se como regra básica que a polaridade da solução iônica deve ser a mesma do eletrodo que vai administrá-la;

Íons aplicados sob os eletrodos de polaridade igual à da substância terapêutica se moverá para dentro dos tecidos – VIA INTERCELULAR Técnica de aplicação:

• A concentração do princípio ativo deve ser baixa: 1 a 3%;

• Tempo de aplicação: a penetração é maior durante os primeiros 6 minutos, a duplicação do tempo (12 minutos) aumenta em 25% o índice de penetração. Após este período o índice é bastante reduzido;

 

Dosimetria:

_Limitada pela tolerância do paciente,

_Valores mais seguros: 0,1 a 0,3 mA/cm2,

_Por exemplo: num eletrodo de 16cm2 = 4 a 5 mA

 

Corrente Russa

 

A corrente russa é uma corrente de média freqüência (alternada, com freqüência portadora entre 2500 Hz e 5000 Hz), usada para otimizar a contração muscular voluntária máxima.

As frequências de estimulação para a geração de uma força tetânica uniforme são diferentes para cada tipo de fibra muscular. Sendo assim as fibras musculares lentas (tempo de contração e relaxamento mais lento) fazem a somação em frequências de estimulação mais baixas, Já as fibras musculares de contração mais rápida geram forças maiores e uma contração tetânica uniforme, em frequências mais altas.

 

ESPECIFICAÇÕES: - Freqüência portadora - 2500 Hz (e 4000 Hz) - É a corrente de média freqüência que vai gerar a corrente de baixa frequência para a estimulação muscular.

- Ciclo - Constitui-se da “rajada” (burst) de pulsos de média frequência mais o intervalo entre as “rajadas”.

- Porcentagem do ciclo - Corresponde à quantidade de corrente dentro da rajada. Pode ser de 20% - 30% - 50% (exemplo: 30% = 30% de corrente (rajada) e 70% de intervalo (sem corrente)

- Freqüência de modulação - é a frequência de ciclos por segundo, ou seja, é a corrente de baixa frequência que será utilizada para a estimulação muscular. Normalmente vai de 0 a 150 Hz, dependendo de cada fabricante.

- Intensidade - Normalmente vai de 0 a 150 mA, podendo variar até 200 mA (de acordo com o fabricante).

- Tempo de contração (tempo ON)- É a sustentação da estimulação. É o quanto de tempo que ficará passando a corrente para paciente.

- Tempo de repouso (tempo OFF) - Quando não há contração, não passa corrente.

*OBS- Em alguns aparelhos já está disposto um Timer, para o controle do tempo total de

estimulação; e Rampas de subida e descida de corrente já programadas.

 

- Emissão de corrente pelos canais:

 

a) Modo sincronizado: A corrente é liberada em todos os canais ao mesmo tempo, durante o tempo ON, e cessa sua liberação durante o tempo OFF.

b) Modo recíproco: A corrente é liberada em um grupo de canais, enquanto que os canais restantes ficam inoperantes. A seguir, os canais inoperantes iniciam a liberação de corrente, enquanto os canais anteriormente operantes cessam a emissão.

c) Modo seqüencial: A corrente é liberada através dos canais na forma seqüencial, ou seja canal 1→ depois canal 2→ depois canal 3→ e assim por diante. Normalmente se utiliza para a drenagem de líquidos.

d) Modo continuo: A corrente é liberada em todos os canais ao mesmo tempo de forma ininterrupta. Muito utilizado para promover a analgesia.

Alta Freqüência –

 

É um equipamento que trabalha com correntes alternadas de alta frequência, entre 100.000 e 200.000 Hz, com uma tensão que oscila entre 25.000 e 40.000 V e uma intensidade da ordem de 100 mA.

 

Essa corrente de elevada tensão e baixa intensidade passa por uma peça chamada bobina e vai para os eletrodos de vidro que contém gás nobre. Os gases utilizados são geralmente Neônio ou Argônio. Que quando acionado, emite uma coloração alaranjada, no caso do neônio, ou azulada, no caso do argônio. A passagem da corrente provoca uma ionização das moléculas de gás. Os eletrodos provocam a formação de ozônio ao nível da pele. A grande ação desinfetante do ozônio reside na grande agressividade do oxigênio atomar (atômico) nascente, que é liberado durante a decomposição do ozônio.

Possui ação bactericida sendo muito importante na limpeza de pele; ativadora, vasodilatadora e térmica. O tempo de utilização depende do local e do tipo da aplicação, geralmente em torno de 3 a 8 minutos.

 

Os Efeitos da Alta Freqüência são:

 

* Fisiológicos

Térmico

De modo geral, o principal efeito das correntes de alta frequência ao atravessar o organismo é a produção de calor. Dessa produção de calor pode-se deduzir um outro efeito, a vasodilatação local. Devido ao calor gerado, consegue-se um aumento do fluxo sanguíneo sendo assim se produz uma melhora do trofismo, oxigenação e metabolismo celular.

O efeito térmico obtido é inversamente proporcional à superfície do eletrodo. Por isso para efeitos destrutivos (fulgurações) se usam eletrodos de pequena superfície (em forma de ponta) já que concentram em um ponto os efeitos térmicos. A vasodilatador e hiperemiante local aparece como resposta do efeito térmico. Levando assim ao aumento da oxigenação celular.

Terapêuticos

- Função Bactericida e anti-séptico: a formação de ozônio ao nível da pele tem ação desinfetante. As faíscas que são produzidas entre a superfície do eletrodo e a pele formam, a partir do oxigênio do ar, o ozônio através da corrente elétrica. O ozônio formado é altamente oxidante e por isto é um tem a função de bactericida, germicida e anti-séptico em geral.

 

- Melhora do trofismo dérmico / Regenerador tecidual;

- Antinflamatório

 

INDICAÇÕES

* Região de Pontos Cirúrgicos e Cicatrizes (pós procedimentos estéticos);

* Desinfeção após a extração das acnes;

* Desinfecção e estimulação da circulação sanguínea do couro cabeludo;

* Feridas abertas;

* Psoríase;

* Ionização indireta;

* Ativador do metabolismo local, utilizando principalmente em tratamentos capilares;

* Oxigenante.

 

CONTRAINDICAÇÕES

* Gestantes;

* Marca-passo cardíaco;

* Distúrbios de sensibilidade;

* Pele com cosméticos inflamáveis (álcool e éter).

 

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->


Sodré Gonçalves - Orientador de Usuários –(62) 81943926. Fundador do Centro de Pesquisa em Ciência das Origens, membro atuante do Geoscience Research Institute - Brasil e da Sociedade Criacionista Brasileira. Atua e têm Trabalhos publicados na área de genética de populações, biologia evolutiva, medicina complementar, geologia, historia da ciência e meio ambiente. Tem desenvolvido trabalho de defesa do meio-ambiente , ciência das origens e medicina complementar, equipamentos médicos-hospitalares, comercio e importação de peças eletro-eletrônicas.